"Libertei-me de todas as rugas em 21 dias e agora aparento ser filha de mim mesma!" Quem poderia imaginar que eu ia descobrir o segredo para uma pele lisa... no mercado dos legumes!”
Em apenas 21 dias, de velha avó enrugada transformei-me numa mulher a quem ninguém dá mais de 35 anos. Magnífico! Agora todas as mulheres têm a mesma possibilidade!
“Sinto-me uns bons 30 anos mais jovem e, além disso, voltei a casar e a ser feliz. E pensava eu que a vida já não me reservava nada de bom” – conta Cristina Lourenço (63 anos), de Guimarães. Cristina foi uma das primeiras mulheres portuguesas a experimentar a fórmula conhecida por “segredo japonês da juventude”. Conheça o segredo do tratamento que libertou Cristina das rugas e que também poderá ajudá-la a si.
– Mãe, cuida mas é de ti – dizia-me a minha filha Anita, residente em Inglaterra, sempre que nos víamos. E dava-me mais uns novos cremes e máscaras faciais estrangeiros e outros prodígios.
Mas eu guardava todos aqueles produtos milagrosos na prateleira. E dizia para comigo: “Era só o que faltava, velhota, a preocupares-te com a aparência… Os melhores anos já se foram.” Vivi belos momentos com o meu marido, criei os meus filhos. – Mais valia que me desses uma neta, em vez de pregares a tua sabedoria – brinquei com a Anita.
Mas, passado algum tempo, deixei de me rir e, ao ver-me ao espelho, tive de lhe dar razão. Nos últimos anos, tinha-me desleixado terrivelmente. Tinha tantas rugas como um campo lavrado. Além disso, o rosto tinha descaído, perdido a forma de antigamente. De tal forma que conseguia agarrar dois centímetros de bochecha entre os dedos.
E a minha pele tinha uma cor feia e acinzentada. Certamente, porque gosto de fumar uns cigarros de vez em quando. E apanhar banhos de sol sempre foi o meu maior prazer. Admitamos que sabia que não é bom para a saúde. Mas quem se preocupa com isso quando tem 20 ou 30 anos?
No entanto, o que teve o pior impacto na minha aparência foi a tragédia que vivi há 13 anos…
Quando o meu marido morreu, envelheci 20 anos em poucos meses.
Conheci o Ricardo ainda na escola profissional. Vínhamos os dois na camioneta de Guimarães. – Assim que te vi, pensei: “Eis a minha futura mulher” – confessou o Ricardo mais tarde. Fomos um casal feliz durante quase 30 anos. Até àquele trágico dia em que estávamos sentados à mesa, depois do jantar.
O Ricardo levou a mão ao coração, caiu e já não se levantou. A ambulância chegou demasiado tarde. Enterrei o meu marido no dia em que fiz 50 anos.
Todos os meus projetos de vida se desmoronaram como um castelo de cartas. Antes disso, o Ricardo e eu tínhamos uma banca de frescos no mercado municipal. Queríamos trabalhar ainda uns 10 ou 15 anos e depois reformar-nos e construir uma casinha fora da cidade. Já tínhamos comprado o terreno. Deixei de poder pensar na reforma. Fiquei sozinha com o negócio e tive de trabalhar por dois.
Após a morte do Ricardo, tive de me ocupar do nosso negócio sozinha
Tive receio de não dar conta do recado sem ajuda. A Anita ainda estava a estudar e morava comigo. Não podia ir-me abaixo. Tinha de assegurar uma boa vida para a minha filha.
Três vezes por semana, levantava-me às 4 da manhã para fazer uma nova entrega com o calhambeque do Ricardo. E olhem que eu sempre tive medo de conduzir! Depois, descarregava sozinha aquelas caixas pesadas. Trabalhava todos os dias, exceto ao domingo.
Esfalfei-me a trabalhar, mas acabei por conseguir manter a banca. No entanto, todas as dificuldades por que passei ficaram marcadas no meu rosto. Todos os cigarros fumados noite após noite, o trabalho debaixo do sol ou ao frio, o stress… mais as saudades do Ricardo e os choros quando me deitava. Após alguns meses assim, envelheci uns bons 20 anos.
– Cristina, quem é a cota que te substitui no mercado? Contrataste uma reformada? – perguntou-me uma vez a minha prima, ao telefone.
O que se passou foi que uma conhecida da minha prima me tinha comprado uns legumes e não me reconhecera… Fiquei petrificada e sem saber o que dizer. Depressa finalizei a chamada e desatei num pranto. – Se elas tivessem passado por metade do que eu passei, estariam com cem vezes pior aspeto do que eu – pensei, amargurada.
Quando vejo fotos daquela altura, mal posso acreditar a que ponto me desleixei
E, assim, se passaram anos. Logo após terminar os estudos, a Anita arranjou um excelente trabalho numa firma internacional e foi viver para Inglaterra. Falávamos frequentemente por telefone. Tinha um bom emprego e um bonito apartamento. Na empresa, conheceu um rapaz às direitas, também português.
Eu não podia envergonhar a minha filha!
– Mãe, aconteceu! Ficámos noivos! Casamos daqui a 6 meses! – anunciou-me a minha filha por telefone, há um ano, nas nuvens. Fiquei muito feliz, claro. Como qualquer mãe. Mas, logo a seguir, entrei em pânico:
− Como é que me posso apresentar à família, assim tão enrugada? A mãe da noiva atrai sempre a atenção de todos. E eu mais pareço a avó da Anita, não a mãe. Quando me via ao espelho, aparentava ter uns 80 anos e não os 62 que realmente tinha.
Imaginei como a família do meu futuro genro iria olhar para mim com comiseração. A mãe dele, uma mulher bonita e cuidada (tinha visto uma foto). E eu – uma bruxa velha. Não o podia permitir! Tinha 6 meses para me pôr em condições.
Queria rejuvenescer alguns anos, mas só consegui deitar dinheiro à rua
A minha luta tinha começado. Com tantas rugas, não acreditava que os cremes ou máscaras me pudessem valer. Seria como querer caçar um elefante com uma fisga… Por isso, decidi-me pelas injeções de botox. Pedi um empréstimo para esse fim, pois não podia fazer face a tal despesa.
– Vai doer – disse-me a senhora do consultório de medicina estética, antes da intervenção. E não estava a brincar! As lágrimas escorriam-me pela cara abaixo sempre que me espetava a agulha. E a seguir também – como se me enfiassem um ferro quente debaixo da pele.
Uma segunda mulher teve de me agarrar a cabeça, pois eu desviava a cara sempre que via a agulha a aproximar-se. Então, apercebi-me de que, por causa da dor, eu estava a cravar as unhas na pele – até à carne viva.
Senti-me tão estúpida por estar a armar aquele circo. – Não se preocupe, todas as mulheres reagem assim – tranquilizou-me a esteticista. – No final de contas, a injeção contém uma toxina produzida por uma bactéria, portanto é natural que doa.
Para ser sincera, essa tomada de consciência ainda me deixou mais aflita.
O pior veio a seguir. Nódoas negras, inchaços, derrames – tudo se propagou pelo meu rosto. – Credo, Cristina, alguém te bateu? – perguntou-me uma vizinha, horrorizada, quando me viu. Pensei: – Paciência, aguento mais um pouco. Talvez valha a pena.
Mentira. Quando os inchaços e as nódoas negras passaram, nem meia ruga tinha desaparecido! Além disso, depois do tratamento, as pálpebras e os cantos dos lábios começaram a descair. E no local onde o ácido foi injetado, os vasos começaram a rebentar.
Até tirei uma fotografia, para lhes perguntar o que se passava. Pois tinha gasto tanto dinheiro e, em vez de melhorar o meu aspeto, fiquei ainda mais estragada. Mas já não tinha forças para processar aqueles vigaristas.
Graças ao botox, perdi dinheiro e não me livrei sequer de uma ruga!
Fiquei de rastos. Achei que o meu caso já estava perdido. Tudo mudou naquele dia em que encontrei uma antiga colega no mercado.
Não pude acreditar que ela tinha perdido as rugas em 21 dias!
– Cristina! És mesmo tu? – ouvi de uma voz conhecida. Era a Ivone, a minha colega de carteira da escola. Não podia acreditar que era ela! Parecia uma rapariguita. Tinha o rosto lisinho e radiante. Como se, para ela, o tempo tivesse parado quando tinha 30 anos – embora tivesse mais de 60!
– Como é que ela conseguiu? – pensei por instantes. Sabia que a Ivone não era nenhuma santa. Já na escola profissional, saíamos para fumar. E, depois das aulas, íamos a festas loucas. Terá começado a viver de forma saudável? Ou talvez tenha encontrado um melhor salão de botox?
– Nada disso, amiga! Há cerca de um ano, o meu filho foi em trabalho a Tóquio e trouxe-me uma fantástica fórmula que contém óleos de argão e abacate, vitaminas e ácido hialurônico, que cuidam dos óleos da pele, nutrem e rejuvenescem as camadas profundas da pele, bem como estimulam o crescimento do tecido epitelial. Descobriu-a um médico que procurava curar umas horríveis cicatrizes da mulher, resultantes de um acidente.
– E, nessa busca, criou um específico que elimina todas as rugas em 21 dias. Provavelmente, no Japão, já todos falam disso. Usei-o umas 3 semanas – e a pele do meu rosto tornou-se lisa como a de um bebé. Toma, escrevi-te onde o podes arranjar – disse, entregando-me um papel.
− Mas tem cuidado, amiga – alertou a Ivone, olhando-me nos olhos – agora o mercado está cheio de falsificações. Só neste sítio é que podes encontrar a fórmula original.
Eu não podia acreditar em nada daquilo. – Não tinha conseguido nada com o botox, e uma fórmula com ouro ia devolver-me anos? – Talvez a Ivone tivesse feito uma cirurgia e não quisesse admitir? – pensei, desconfiada.
O que é que eu perdia em experimentar? – Pior do que depois do botox de certeza que não fico – refleti e tomei a decisão. Tratando-se de uma inovadora invenção à base de ouro, pensei que ia gastar uma fortuna. Estranhei pois, em comparação com o botox, era bastante barata.
As rugas desapareceram, como por um toque da varinha de condão
Na primeira noite em que apliquei a fórmula de lifting no rosto, senti um ligeiro e agradável formigueiro. Quando acordei de manhã, fiquei sem palavras. As rugas do tabaco, que há anos vincavam o meu lábio superior, pareciam ter sido passadas a ferro. As rugas em redor dos olhos – o mesmo.
Senti que a minha pele ficou tonificada, bem esticada e agradável ao toque. Os poros, que antes pareciam crateras lunares, diminuíram de tamanho e quase não se notam. Passei a parecer pelo menos 5 anos mais jovem.
– Que feitiço é este? – pensei, enquanto aplicava a seguinte porção da fórmula.
Após 21 dias de tratamento facial, não havia sequer uma ruga – exatamente como a Ivone me tinha dito. Foi literalmente como se me tivessem devolvido a pele dos meus 20 anos – só que mais bonita, sem borbulhas. Além disso, o meu rosto adquiriu contornos definidos – tal como com um lifting, mas tudo de forma natural.
As tristes “recordações” pós-botox também desapareceram. As pálpebras e os cantos dos lábios deixaram de pender, todos os vasos e derrames secaram. Não me fartava de me olhar ao espelho. Estava constantemente a tocar a minha pele lisinha e pensava, incrédula:
– Sou mesmo eu?
A minha pele rejuvenesceu uns bons 30 anos em 21 dias
– Então, Anita, vieste visitar a tua mãe? – perguntou-me a vizinha, quando abri a porta. Tinha-me confundido com a minha filha de 27 anos! Quando entrei em casa, até saltei de alegria!
No casamento da minha filha, fui a última a sair da pista de dança
Sentia-me novamente cheia de energia. Como se, juntamente com as rugas, me tivessem tirado anos de preocupações. Quando a minha filha me pediu que fosse para Inglaterra 2 semanas mais cedo e a ajudasse com os preparativos do casamento, aceitei sem hesitar.
Quando a Anita me viu no aeroporto, ficou sem palavras. Esperava uma velhota cansada da vida. E eu surgi perante ela direita, radiante e feliz. Sem rugas do tabaco, sem vincos profundos entre as sobrancelhas, sem nenhumas das “recordações” pós-botox.
– Mãe, pareces saída daquele programa da TV em que as mulheres se submetem a transformações de sonho! A sério, confessa, começaste finalmente a usar os cremes que te comprei? – perguntou a Anita, olhando-me com admiração.
Sorri misteriosamente, mas por dentro desatei a rir!
Ajudei a minha filha em tudo. Escolhemos o vestido e decorámos o salão juntas. Também fiz o meu famoso bolo. Os convidados não queriam acreditar que eu tinha preparado sozinha 10 tabuleiros. A mãe do noivo perguntou-me discretamente durante uma conversa:
– Minha cara, o que é que faz para não envelhecer? Eu tenho de pôr reboco na cara e a senhora parece irmã da Anita.
Acontecia que, sob a espessa camada de maquilhagem, a mãe do noivo escondia umas rugas profundas. Nem podia acreditar que, naquela noite, eu não tinha posto nenhum pó nem nenhuma base, e a minha pele parecia a de uma jovem rapariga.
Eu e a Anita antes da boda
Os convidados divertiram-se até de manhã. Mas eu fui a última a sair da pista de dança. Toda a noite dancei com o recém-conhecido Eugénio – o tio do noivo.
– Não conseguia desviar o olhar de ti. Sobressaías de entre todas as mulheres na festa. O teu sorriso radioso arrebatou o meu coração. Resplandecias como uma estrela! – confessou-me ele depois.
A felicidade pode ser encontrada em qualquer idade
O Eugénio começou a fazer-me a corte, mas inicialmente rejeitei-o. – Para quê? Estou perfeitamente bem sozinha – pensei. Mas o Eugénio foi persistente. No aniversário de nos termos conhecido, apareceu em minha casa com um anel. – Queres iluminar-me o caminho até ao fim, minha estrela? – perguntou, ajoelhado no vestíbulo. Fiquei muda da emoção. Mas, por fim, lá desengasguei uma palavra – Sim.
Juntos, olhamos o futuro com otimismo
E pensar que se, naquele dia no mercado, não tivesse dado ouvidos à Ivone e não tivesse adquirido a fórmula de lifting, teria desperdiçado uma grande oportunidade para ser feliz. Pois a felicidade pode encontrar-nos em qualquer idade. Só temos que abrir, quando nos bate à porta.
Cláudia Tenreiro deu ouvidos a Cristina Lourenço
Queridas Leitoras! O tratamento para eliminar as rugas que a Dona Cristina usou está finalmente disponível também em Portugal. Para as nossas Leitoras, temos uma oferta especial – graças à qual podem obter o tratamento com um cofinanciamento de 49EUR. Para usufruir da oferta, basta clicar no link abaixo:
Rita_Wi
Parabéns, Dona Cristina, pela coragem! Admiro estas mulheres cheias de força